Setor de Construção estima receber quase 700 bilhões de reais em investimentos até 2026

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Quando falamos em crescimento econômico, a construção civil nunca pode deixar de ser mencionada. Como uma indústria que, sozinha, movimenta milhões de empregos e representa uma fatia significativa do PIB, esse segmento pode ser visto como a espinha dorsal da economia.  

Mas, para além dos números, o que torna o setor da construção tão vital para o crescimento regional e nacional? E como as lojas associadas a redes comerciais contribuem para esse impacto? 

O papel crucial da construção civil no PIB nacional 

Os números falam por si. De acordo com a Firjan, o setor da construção alcançou um PIB de R$ 342,4 bilhões, representando 3% do produto interno bruto nacional e 13,5% do PIB industrial. Esses dados não apenas demonstram a importância do setor em nível nacional, mas evidenciam como ele está intrinsecamente ligado à saúde financeira do país. A cada novo empreendimento, a construção civil gera postos de trabalho, movimenta a cadeia produtiva de dezenas de setores e promove o desenvolvimento de infraestrutura essencial. 

A criação de quase 10 mil novas micro e pequenas empresas entre 2017 e 2022 é um exemplo claro de como o setor não apenas cresce, mas também promove inclusão econômica. Essas empresas, muitas delas associadas a redes comerciais, têm papel fundamental em promover o desenvolvimento econômico das regiões onde atuam. Elas não apenas oferecem produtos e serviços essenciais, mas também criam oportunidades de trabalho e geram receitas tributárias que podem ser reinvestidas em projetos públicos. 

Lojas associadas impactam economias locais 

As lojas de materiais de construção, em especial aquelas que fazem parte de redes associativas, desempenham um papel estratégico no fortalecimento das economias locais. Ao garantir acesso a materiais de qualidade e com preços competitivos, essas lojas fomentam o desenvolvimento de pequenos e médios projetos de infraestrutura, reformas residenciais e empreendimentos comerciais próximos. 

Além disso, muitas dessas redes associativas funcionam como plataformas de troca de conhecimento e boas práticas entre os lojistas, proporcionando um ambiente colaborativo que estimula a inovação e a eficiência operacional. Essa troca é um diferencial que contribui para a competitividade do setor, impactando diretamente a capacidade de gerar empregos e aquecer o comércio regional. 

Com a previsão de R$ 696 bilhões em investimentos até 2026, sendo mais de R$ 345 bilhões destinados ao programa Minha Casa, Minha Vida, o futuro do setor é promissor. A cada novo empreendimento financiado, seja ele residencial, comercial ou de infraestrutura, a construção civil alimenta uma vasta rede de negócios que vai desde fornecedores de materiais básicos até empresas de tecnologia especializada. Esse ciclo gera um efeito multiplicador na economia, criando empregos diretos e indiretos e aumentando a arrecadação tributária local e nacional. 

O setor de construção como alavanca econômica 

Diante de todos esses fatos, é inegável que o setor da construção civil é um dos principais pilares que sustentam a economia nacional, com impactos diretos no desenvolvimento das regiões onde está presente. Desde as lojas de materiais de construção até grandes construtoras, todos os agentes dessa cadeia produtiva desempenham um papel fundamental na geração de empregos, renda e qualidade de vida. 

As redes associativas, em especial, se destacam por possibilitar que micro e pequenas empresas façam parte desse cenário de transformação, fortalecendo ainda mais o impacto econômico em nível local. 

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